quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

PSICÓLOGO X AMIGO?



Psicoblogueiros, 

Vi esse post através do Facebook e achei super interessante, pois, de forma bem simples ele esclarece a grande diferença do papel de um amigo e do papel de um psicólogo. O senso comum acaba misturando esses personagens, e as pessoas acabam não tendo o resultado satisfatório. 



Esclarecido? Ótimo. Sendo assim, amigos - amigos, psicólogos a parte!



#bomesclarecimento.

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

REFLEXÃO...



Sábias palavras de Paulo Freire. 
Realmente seria de muita ingenuidade. Ter o controle das pessoas através da falta de conhecimento é bem mais fácil e até menos "trabalhoso". Como criticar e questionar aquilo que não se conhece?
Os investimentos em educação estarão sempre nos últimos itens da lista.

#IssoéBrasil.

Desabafooo!

FOBIAAA - PARA DESCONTRAIR


COMPORTAMENTO: ASSERTIVO, NÃO-ASSERTIVO OU AGRESSIVO?


AVALIANDO O SEU COMPORTAMENTO

                                                   

Para avaliar o seu padrão de comunicação, imagine as seguintes situações abaixo e escolha a opção que corresponderia, na maioria das vezes. Sua forma de reação:

1- Você emprestou dinheiro para um amigo do trabalho que acertou de lhe pagar quando recebesse o próximo salário, mas uma semana após a data do seu pagamento o amigo ainda não fez nenhuma menção da dívida. Sua atitude?
a) Esperar até que o amigo se manifeste;
b) Cobrar o pagamento ouvindo a justificativa para o não pagamento, mas afirmando que precisa do dinheiro;
c) Chama-o de irresponsável e exigir que ele pague juros pelo atraso.

2- Você atende ao telefone e uma pessoa pede para que você contribua com uma campanha filantrópica com uma quantia fixa mensal. Você então:
a) Diz timidamente que não quer colaborar, mas cede a insistência da pessoa para se livrar da situação ou por temer a sua reprovação pelos outros por ter negado um pedido de ajuda;
b) Elogia a campanha, mas pede desculpas por não poder contribuir e pede licença para desligar o telefone;
c) Agride verbalmente a pessoa por tê-lo incomodado em sua casa, avisa para não ligar mais e desliga o telefone enquanto a outra pessoa ainda está falando.

3- Você admira profundamente uma pessoa que não lhe conhece e, por coincidência, senta-se ao lado dela durante uma viagem. Você então:
a) Tem muita vontade de expressar sua admiração mas passa toda a viagem calado, por vergonha do que a pessoa possa pensar de você ou por achar que ela não gostaria de conversar com você;
b) Apresenta-se e afirma que admira a pessoa, tomando o cuidado de respeitar o direito do outro de não querer conversar naquele momento;
c) Apresenta-se e afirma que admira a pessoa, insistindo em conversar com ela, mesmo que esta esteja se preparando para dormir, pois não quer perder essa oportunidade única.

4- Você comprou um produto no supermercado e, após ter pago e já saindo percebe que o caixa lhe deu dinheiro a menos no troco. Você então:
a) Imagina que irá atrapalhar se interromper o serviço do caixa e vai embora um pouco chateado com o dinheiro perdido;
b) Retorna ao caixa e afirma que está faltando uma quantia para o troco correto, pedindo para que ele complemente o dinheiro. Caso o caixa negue-se a pagar, chama o gerente para explicar a situação e afirma que tem o direito de receber a parte que falta;
c) Acusa em voz alta o caixa de querer enganá-lo e exige o dinheiro, ameaçando denunciá-lo ao gerente.

5- Você deixou seu carro na oficina e está sem transporte para ir ao trabalho por alguns dias, mas você sabe que um colega passa todos os dias, próximo a sua casa. Você então:
a) Não fala nada porque prefere não incomodar ninguém com favores e fica indo de ônibus;
b) Pergunta ao colega se pode ficar dando-lhe carona;
c) Pede carona ao colega na frente dos outros dizendo que isto não custaria nada para ele. Em seguida, pergunta se ele não poderia sair um pouco mais cedo de casa.

Resultado:
Se você marcou a letra “b” na maioria das situações acima, provavelmente você tem um padrão de comportamento assertivo.
Porém, se a opção “a” foi a mais predominante, seu comportamento é característico de um padrão não-assertivo.
E finalmente, caso tenha marcado em maior número a opção “c” é bem provável que a sua maneira de se comunicar com as pessoas parece ser do tipo agressivo.


O COMPORTAMENTO ASSERTIVO

É chamado de comportamento assertivo o comportamento de expressar aos outros o que se pensa e sente, agindo em favor de si mesmo, de acordo com os próprios direitos e respeitando os direitos dos outros. É importante observar que a definição não especifica o tipo de pensamento ou sentimento. Há pessoas que têm uma dificuldade de expressão generalizada. Para outros, a dificuldade restrita (ou bem maior) para expressar sentimentos e pensamentos negativos, e outros podem ter maiores problemas com a expressão de sentimentos e pensamentos positivos.
Agir de forma assertiva permite sentir-se bem consigo mesmo, porque aumenta as chances de você estabelecer relações honestas com os outros; adquirir uma postura mais ativa, desenvolvendo sua capacidade de decidir e agir e facilitando a obtenção daquilo que você realmente quer na sua vida; aumentar sua autoconfiança, pelo fato de ter um maior controle sobre as situações do dia-a-dia;
ganhar o respeito das pessoas a sua volta.
Por estar atenta às suas necessidades e aos seus direitos, e também por reconhecer que o outro tem direitos que precisam ser respeitados, a pessoa assertiva consegue lidar melhor com as situações de conflito. A mensagem subjacente de que você e eu podemos ter nossas diferenças, mas temos o direito de expressa-las mutuamente de forma respeitosa, na tentativa de buscarmos a melhor alternativa para satisfazer às minhas e às suas necessidades e interesses.
A assertividade não deve ser vista como uma característica de personalidade com a qual alguns nascem e outros não. O comportamento assertivo pode ser aprendido. Outra idéia que precisa ficar clara ?a de que ninguém ?assertivo sistematicamente em todas as ocasiões. Por exemplo, você pode achar fácil ser assertivo com estranhos, mas pode ter dificuldade em ser assertivo com seus pais. Aprimorando o seu comportamento, você deve ter a capacidade de ser assertivo inclusive com eles, mas poder escolher quando e onde exercer sua assertividade.
Em contraposição ao comportamento assertivo, podemos citar outros dois padrões de comunicação: o comportamento não-assertivo, também chamado de passivo ou submisso, e o comportamento agressivo.


O COMPORTAMENTO NÃO-ASSERTIVO

Como pode ser verificada pelas respostas de opção “a” para as situações apresentadas no início, a expressão dos pensamentos e sentimentos do sujeito não-assertivo é prejudicada, porque ele está mais preocupado em evitar um conflito do que satisfazer às suas próprias necessidades. O não-assertivo acredita que, se manifestar seus verdadeiros desejos e opiniões abertamente, certamente provocar grandes conflitos e sentimentos negativos como a raiva ou a decepção dos outros para com ele. Situação que considera irreparável.
Quando se depara com um conflito entre o que quer fazer e o que a outra pessoa espera dele, o não-assertivo tende a sentir-se errado, culpado e ansioso, acabando por ceder a favor daquele. Apesar de sentir-se explorado, o não-assertivo não consegue dizer “não” aos outros. Ele normalmente acredita que seus sentimentos e pensamentos não são tão importantes quanto os dos outros.
As dificuldades no relacionamento interpessoal geralmente o levam a estar descontente e frustrado com o seu desempenho, reduzindo sua auto-estima. O não-assertivo utiliza-se da esquiva de situações e da esquiva social como um dos poucos recursos de que dispõe para evitar maior sofrimento. Sua postura passiva. Ele tende a falar baixo e a não olhar diretamente ao outro. Seu corpo parece revelar um estado permanente de tensão e de submissão. Ao falar, retém suas opiniões, sentimentos e necessidades parcial ou completamente.
Geralmente a pessoa que tem dificuldade em ser assertiva aprendeu, desde pequena, a buscar a aprovação e orientação dos mais velhos e a duvidar de sua própria percepção e julgamento. Dessa forma, como adulto ela tende a ser facilmente influenciada e conduzida pelos outros.


O COMPORTAMENTO AGRESSIVO

Partindo da definição usada para definir o comportamento assertivo, verificaremos que, ao se comunicar de forma agressiva, a pessoa consegue expressar-se e agir a seu favor, mas para fazer isto, transgride os direitos do outro.
Observe agora as respostas de opção “c” nos exemplos citados no começo. A comunicação agressiva d?se através de uma postura de autoridade, ou seja, a pessoa parece falar com seus subordinados. Sua fala esta repleta de sarcasmos, afirmações retóricas, ameaças e acusações. Sua expressão corporal muitas vezes envolve atitudes como apontar para o outro com o dedo em riste, bater na mesa e falar alto. A mensagem subjacente comunicação agressiva ”Eu sou superior e estou sempre certo, enquanto você é inferior e está errado?
Comunicar-se de modo agressivo muitas vezes traz benefícios, porque as pessoas freqüentemente cedem para o agressor apenas para se verem livres dele. Ao ser agressivo, a princípio você pode sentir-se no seu direito ou até superior aos outros, mas o custo muito alto. Surgem como consequência de seu comportamento agressivo, sentimentos negativos como raiva, vingança, desprezo e falta de respeito em relação a você. Em longo prazo, isso pode trazer frustração e isolamento social. A agressão também tende a criar inimigos com quem você poder ter que negociar no futuro.
Pessoas que adotaram um padrão de comunicação agressiva parecem ter uma percepção supervalorizada de si mesmo. Mas pode ocorrer que, por trás dessa postura haja uma história de fragilidade e insegurança. O comportamento agressivo pode ser uma resposta aprendida a partir do modelo de comunicação disponível em casa, como uma atitude de defesa às agressões que a própria pessoa possa ter sofrido pelos pais quando criança. Outras pessoas agressivas podem ter sido levadas pelos pais a acreditar que eram superiores aos outros, desde cedo. Preconceitos aprendidos na infância podem conduzir a uma agressão sutil ou aberta mais tarde na vida.

        Atenção: Este não é um teste de avaliação psicológico!


Fonte: http://www.cemp.com.br/novo/corpo.asp?id=13&cod=26&tipo=4

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

PSICÓLOGO, PSIQUIATRA E PSICANALISTA?




Qual a diferença?
Psicologia, Psiquiatria e Psicanálise



Talvez essa seja uma das dúvidas mais freqüentes quando se fala nas Psis. Psicólogo e Psiquiatra são a mesma coisa? Para ser psicólogo e psicanalista precisa fazer faculdade? Quem receita remédio? O que cada um faz?

A Psiquiatria é uma especialidade médica. Psiquiatras são médicos que, depois de formados, se especializam em Transtornos Mentais. O tratamento, na Psiquiatria, pode fazer uso de psicoterapia e remédios (como são médicos, psiquiatras podem receitar medicamentos).
A Psicologia, por sua vez, nasceu de várias correntes filosóficas e científicas que buscavam compreender os fenômenos psicológicos. A formação se dá na faculdade de Psicologia e o psicólogo pode trabalhar em várias áreas. Na clínica, o Psicólogo é habilitado para trabalhar com psicoterapia e psicodiagnóstico. O psicodiagnóstico, diferente do diagnóstico médico, pode ser feito com entrevistas e aplicação de testes. Os testes, inclusive, são ferramentas exclusivas do Psicólogo (psiquiatras não podem aplicá-los). Mas a clínica não é o único campo de trabalho do Psicólogo. Psicólogos podem trabalhar em empresas – nas áreas de RH e desenvolvimento de produto, em escolas – intervindo no processo de ensino-aprendizagem, na saúde pública – na gestão de serviços de saúde mental ou geral e também nas áreas jurídica, esportiva, hospitalar e várias outras. Com o tempo nós vamos abordar com mais cuidado as áreas de atuação do psicólogo nesse espaço.

E o Psicanalista? A Psicanálise surgiu a partir de observações feitas por Freud durante o tratamento de sintomas histéricos. A obra de Freud acabou se tornando uma referência importante no estudo não só das psicopatologias, mas do desenvolvimento dos indivíduos e da sociedade. A Psicanálise não é regulamentada (não existe “faculdade de Psicanálise”), e a formação nos institutos sérios leva, em média, oito anos. A formação em Psicanálise inclui leituras, seminários e a análise pessoal. Médicos e psicólogos podem ser psicanalistas, mas não necessariamente um psicanalista é médico ou psicólogo.

Resumindo a coisa toda: Psiquiatra é médico, pode fazer psicodiagnóstico (sem testes), psicoterapia e receitar medicamentos; Psicólogo pode usar testes psicológicos para fazer o psicodiagnóstico, fazer psicoterapia e trabalhar em outras áreas além da clínica e Psicanalista é quem pratica a Psicanálise. Apesar das diferenças, nada impede que essas profissões trabalhem juntas em prol de um objetivo comum.



Fonte: www.conversadepsicologo.com


VIII CONPSI - CE




VIII Conpsi e VII Seminário de Políticas Públicas 

O Congresso Norte-Nordeste de Psicologia (Conpsi) reúne a cada dois anos, em uma cidade da Região Norte ou Nordeste, psicólogas (os), pesquisadoras (es), professoras (e) e alunas (os) de Psicologia de todas as regiões do país para compartilhar conhecimentos acadêmicos e profissionais, discutir políticas para a área e promover o avanço da Psicologia no Brasil. Em sua oitava edição, o Congresso traz como tema “Psicologia, contemporaneidade e inserção social: desafios e perspectivas” e será realizado em Fortaleza (CE) entre os dias 8 e 11 de maio.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

QUEM FOI NIETZSCHE?



Quem foi Nietzsche?
Órfão de pai aos cinco anos, Nietzsche passou a sua infância em Naumburg, uma pequena cidade da Alemanha às margens do rio Saale, onde cresceu em companhia da mãe, tias e avó. Foi batizado como Friedrich Wilhelm em homenagem ao rei da Prússia. Mais tarde, o filósofo abandonou o nome do meio.
Considerado por professores como um aluno brilhante, recebeu dos colegas o apelido de "pequeno pastor", profissão dos seus avós, que eram protestantes. Aos 14 anos, em conseqüência de sua dedicação aos estudos, obteve uma bolsa na renomada escola de Pforta. Lá, ganhou fluência em grego e latim e, ao mesmo tempo, começou a questionar os ensinamentos do cristianismo

Friedrich Nietzsche foi um filósofo alemão do século XIX. Nasceu a 15 de Outubro de 1844 em Rocken, Alemanha. 

Nietzsche mostrou-se desde cedo um aluno brilhante e aos 24 anos já era professor numa universidade em Basileia (Suiça).

Em vida realçou a importância da individualidade nos seres humanos rejeitando correntes religiosas como o cristianismo ou o budismo. 

O homem “ideal” para Nietzsche era aquele que rejeitava toda e qualquer idéia que a sociedade lhe impunha e viva apenas de acordo com os seus princípios e ideais, senhor de si mesmo, ignorando as vontades dos outros.
O filósofo acreditava que o mundo era caos e irracionalidade e que o homem só poderia viver feliz se assim também o fosse. 

A sua irmã, seguidora dos ensinamentos hitlerianos, tentou fazer associar a imagem de Nietzsche ao movimento anti-semista depois da sua morte, mas existem escritos que provam que Nietzsche era contra tal movimento.

Acredita-se que Nietzsche sofreu de cancro no cérebro por ter vivido os seus últimos anos em delírio; faleceu a 15 de Agosto de 1900.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

FÉRIAS EM RETA FINAL



Eiiii  Pessoal...
As férias já estão na reta final, estou tentando nem contar os dias, só para ver se demora um pouco mais a passar. Já sinto o cheiro da rotina intensa de leituras, provas, trabalhos, dores de cabeça e preocupações retornando, Ufs. Serão novos professores, novas cadeiras a cursar, novos amigos e também o reencontro com os amigos do semestre passado que eu já estou morrendo de saudades, tenho que admitir. 
Bem, pra falar a verdade ainda não comecei nem a organizar o material do semestre passado, para ao menos, deixar um “espaçozinho” para comportar os novos que irão ocupar. Tenho que fazer isso nestes dias. 
Não sei se perceberam, mas, nos últimos dias tenho até diminuído a quantidade de post’s por aqui, tenho andado muito preguiçosa, é bem verdade, me deem um desconto - please. Estou também na dúvida da quantidade de cadeiras que irei cursar e quais serão as escolhidas, acho que esse é o dilema de todos os alunos na hora de escolher as cadeiras do semestre, principalmente de quem não irá fazer todas as cadeiras. 
Bem, o que posso dizer dessas férias é que consegui descansar bem a mente e prepará-la para esse novo semestre que tenho certeza que vai bombar. Ser estudante de Psicologia não é fácil não, ainda mais quando temos que conciliar com milhões de outras atividades diárias. Desejo um ótimo fim de férias a todos. Vamos que vamos!

Abraço a todos e força!!!


quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

SIMPÓSIO JUNGUIANO - CE


FELIZ 2013


Bom Dia Psicoamigos,

Mais um ano se inicia com 365 oportunidades para quem está aberto a recebê-las. Teremos mais um ano de estudos intensivos que nos proporcionarão maior amadurecimento ao longo deste ano e uma nova visão a respeito da subjetividade humana.

Este ano terei a oportunidade de compartilhar ainda muito mais conhecimento com todos vocês que visitam o meu blog. Poderemos compartilhar eventos, filmes, assuntos diversos dentro do estudo da Psicologia, humor, dentre outros como eu vim fazendo em 2012. 

Um abraço a todos! Felicidades.