sexta-feira, 30 de novembro de 2012

"O JEITO PSICOLOGO DE SER"




O Jeito Psicólogo de Ser...

Psicólogo não Adoece, Somatiza
Psicólogo não Transa, Libera a Libido          
Psicólogo não Estuda, Sublima
Psicólogo não dá Vexame, Surta
Psicólogo não Fofoca, Transfere
Psicólogo não tem Idéia, Tem Insight
Psicólogo não resolve Problemas, fecha Gestalts
Psicólogo não se Engana, tem Ato Falho
Psicólogo não muda de Interesse, Altera Figura Fundo
Psicólogo não Fala, Verbaliza
Psicólogo não Conversa, Pontua
Psicólogo não Responde, Devolve a Pergunta
Psicólogo não Desabafa, Tem Catarse
Psicólogo não pensa Nisso, Respira Nisso
Psicólogo não é Indiscreto, é Espontâneo
Psicólogo não é Gente, é um Estado de Espírito.”




quarta-feira, 28 de novembro de 2012

O QUE QUEREMOS?



A TEORIA DA GESTALT



A PSICOLOGIA DA FORMA





A Psicologia da Gestalt é uma das tendências teóricas mais coerentes e coesas da história da Psicologia. Seus articuladores se preocuparam em construir não só uma teoria consistente, mas também uma base metodológica forte, que garantisse a consistência teórica.

Gestalt é um termo alemão de difícil tradução. O termo mais próximo em português seria forma ou configuração, que não é muito utilizado por não corresponder exatamente ao seu real significado em Psicologia.

No final do século passado muitos estudiosos procuravam compreender o fenômeno psicológico em seus aspectos naturais (principalmente no sentido da mensurabilidade). A Psicofísica estava em voga.

Ernst Mach (1838-1916), físico, e Chrinstiam von Ehrenfels (1859-1932), filósofo e psicólogo, desenvolviam uma psicofísica com estudos sobre as sensações (o dado psicológico) de espaço-forma e tempo-forma (o dado físico) e podem ser considerados como os mais diretos antecessores da Psicologia da Gestalt.

Max Wertheimer, Wolfgang Köhler e Kurt Koffka, baseados nos estudos psicofísicos que relacionaram a forma e sua percepção, construíram as bases de uma teoria eminentemente psicológica.

Eles iniciaram seus estudos pela percepção e sensação do movimento. Os Gestaltistas estavam preocupados em compreender quais os processos psicológicos envolvidos na ilusão de ótica, quando o estímulo físico é percebido pelo sujeito com uma forma diferente do que ele é na realidade.

É o caso do cinema. Uma fita cinematográfica é composta de fotogramas com imagens estáticas. O movimento que vemos na tela é uma ilusão de ótica causada pelo fenômeno da pós-imagem retiniana (qualquer imagem que vemos demora um pouco para se 'apagar' em nossa retina). As imagens vão se sobrepondo em nossa retina e o que percebemos é um movimento. Mas o que de fato é projetado na tela é uma fotografia estática, tal como uma seqüência de slides.

(...)

Texto adaptado de BOCK, Ana Maria. Psicologias. Uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 1989. pág. 50-57.

WITTGENSTEIN O “PRIMEIRO E O SEGUNDO”.


  • Ludwig Joseph Johann Wittgenstein (Viena, 26 de Abril de 1889 — Cambridge, 29 de Abril de 1951),  filósofo austríaco, naturalizado britânico, foi um dos principais atores da virada linguística na filosofia do século XX. Suas principais contribuições foram feitas nos campos da lógica, filosofia da linguagem, filosofia da matemática e filosofia da mente.Muitos o consideram o filósofo mais importante do século passado.[1] O único livro de filosofia que publicou em vida, o Tractatus Logico-Philosophicus, de 1922, exerceu profunda influência no desenvolvimento do positivismo lógico. Mais tarde, as idéias por ele formuladas a partir de 1930 e difundidas em Cambridge e Oxford impulsionaram ainda outro movimento filosófico, a chamada "filosofia da linguagem comum".



O “PRIMEIRO” WITTGENSTEIN.

            Um dos pontos de partida da Tractatus é a idéia, de que a forma gramatical e a forma lógica da linguagem não coincidem. Em seu tratado Wittgenstein diz que a linguagem disfarça o pensamento. A tal ponto que da forma exterior da roupagem não é possível inferir a forma do pensamento subjacente, já que a forma exterior da roupagem não foi feita para revelar a forma do corpo, mas com uma finalidade diferente. Ainda diz que: A maioria das preposições e questões encontradas em obras filosóficas não são falsas, mas sem sentido.
            A maioria das proposições e questões dos filósofos surge de nosso fracasso em compreender a lógica da nossa linguagem. A tarefa da filosofia consiste, portanto em realizar uma analise da linguagem que revele sua verdadeira forma e a relação desta com os fatos. “Toda filosofia é uma crítica a linguagem”...
Sem a filosofia, os pensamentos são por assim dizer nebulosos e indistintos; sua tarefa é torná-los claros e bem delimitados.

O “SEGUNDO” WITTGENSTEIN

Apresentação dos aspectos mais representativos da visão de Filosofia e de linguagem das Investigações.
Se adotarmos a noção de jogo de linguagem, o significado não é mais estabelecido pela forma da preposição, nem pelo sentido de seus componentes, nem por sua relação com fatos, mas pelo uso que fazemos das expressões linguísticas nos diferentes contextos ou situações em que a empregamos. O mesmo tipo de expressão linguística poderá ter, portanto significados diferentes em diferentes contextos; daí a celebre fórmula “O significado de uma palavra é seu uso na linguagem”.
            Os jogos de linguagem se caracterizam por sua pluralidade, por sua diversidade. A linguagem é algo vivo, dinâmico, que só pode ser compreendido a partir das formas de vida, das atividades de que é parte integrante.
           

DIFERENÇAS DO PRIMEIRO PARA O SEGUNDO WITTGENSTEIN
           
           Na primeira fase através da publicação da “Tractatus lógico-philosophicus”, Wittgenstein apresenta uma abordagem mais lógica que tanto o pensamento quanto a linguagem precisam ter para representar melhor as coisas. A segunda fase representada pela sua publicação “Investigações Filosóficas” o filosofo está mais voltado à interpretação e compreensão da linguagem, buscando o seu significado, o que traz uma idéia de maior flexibilidade, entendendo que a linguagem também é dinâmica, suavizando a rigidez apresentada em sua primeira publicação.



REFERENCIAS: 
MARCONDES, Danilo, Iniciação a história da filosofia, 12a. Edição/2008
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ludwig_Wittgenstein > Acesso em: 14/11/2012


CONCEPÇÃO: INATISTA, AMBIENTALISTA e INTERACIONISTA




Cada uma das teorias do desenvolvimento abaixo, apoiam-se em diferentes concepções de homem e do modo como ele aprende. Essas teorias dependem, também, da visão de mundo existente em determinada situação. 

Teoria Inatista

A teoria Inatista do Desenvolvimento é inspirada nas premissas do idealismo filosófico. O idealismo filosófico parte do princípio que a consciência é que determina a vida. A consciência é considerada a base e não o produto da atividade humana, nada existe fora do homem. O mundo real é um mero fenômeno da consciência.
É uma teoria baseada na crença de que as características e capacidades básicas de cada ser humano (personalidade, valores, comportamento, formas de pensar etc) são inatas. Ou seja, já estariam praticamente prontas no momento do nascimento ou potencialmente definidas e na dependência do amadurecimento para se manifestar. O ser humano já nasce pronto. O destino individual de cada ser humano já estaria determinado antes do nascimento.

Teoria Ambientalista

Esta teoria busca sua inspiração na filosofia empirista onde a experiência é a fonte de conhecimento. A teoria ambientalista, também chamada behaviorista ou comportamentalista, atribui exclusivamente ao ambiente a constituição das características humanas, privilegiando a experiência como fonte de conhecimento e de formação de hábitos de comportamento; preocupa-se em explicar os comportamentos observáveis do educando, desprezando a análise de outros aspectos da conduta humana tais como: o raciocínio, o desejo, a imaginação, os sentimentos e a fantasia, entre outros. Defende a necessidade de medir, comparar, testar, experimentar e controlar o comportamento.

Teoria Interacionista

As teorias interacionistas do desenvolvimento apoiam-se na idéia de interação entre o organismo e o meio. A aquisição do conhecimento é entendida como um processo de construção contínua do ser humano em sua relação com o meio. Organismo e meio exercem ação recíproca. Novas construções dependem das relações que estabelecem com o ambiente numa dada situação.
 Nessa teoria, a criança é concebida como um ser dinâmico, que a todo momento interage com a realidade, operando ativamente com objetos e pessoas. Essa interação com o ambiente faz com que construa estruturas mentais e adquira maneiras de fazê-las funcionar. O eixo central, portanto, é a interação organismo-meio e essa interação acontece através de dois processos simultâneos: a organização interna e a adaptação ao meio, funções exercidas pelo organismo ao longo da vida.

4.      REFERENCIAS

Sejam Bem Vindos!!!

Queridos Visitantes!

Resolvi criar o blog como forma de expor meus estudos e aprendizado adquirido ao longo do curso de Psicologia. Este blog também será para dar suporte a estudantes que assim como eu estão sempre cheio de dúvidas e questionamentos.

Sejam bem vindos. Espero que esse blog venha acrescentar ainda mais conhecimento intelectual a todos vocês.

Com carinho!

Alyne Barbosa